Aldeia de Perafita - Alijó
(junto ao cemitério)
Ando meio arredado das leituras, porque simplesmente não ando com grande vontade. Apesar disso e de me dispersar por 2 ou 3 livros, o Historiador é o que tenho lido mais continuamente.
Fala-me das horas passadas, dos medos volvidos
Espera-me a meio do caminho,
Entras numa igreja…
Ontem, dia 1 acordei em sobressalto com o ladrar dos cães... 
Existem diversas teorias sobre a origem da denominação do povo ancestral tomado naturalmente como origem dos Portugueses.
Não me abandones pelo sono…não já…demora mais um pouco esse combate com os deuses que te esperam no outro mundo, o que não controlas, dos sonhos e pesadelos.
Há pouco tempo encontrei quase por acaso no mundo cibernético, referências de um grupo Português que se dedica ao intitulado "folk ancestral", fundamentado na recuperação de instrumentos musicais antigos e letras invocadoras de antigos cultos pré-cristãos existentes sobretudo na chamada Galécia (Norte de Portugal e Galiza).
O Octógono repleto de cavaleiros iniciáticos
Foi a quarta vez que tive o prazer de os ver ao vivo. São bons, são profissionais e sabem o que fazer e dizer na altura certa. A idade não parece pesar-lhes apesar dos brancos já irem aparecendo...os METALLICA deram um concerto clássico com cerca de 3 horas, onde desfilou toda uma carreira (exceptuando os últimos 10 anos que ficaram assinalados com Memory remains) onde tocaram no lugar certo as músicas certas. Creeping Death, Orion, Master of Puppets, And Justice for All, o Unforgiven para os isqueirinhos...estava tudo lá.
Quem me conhece sabe o quanto me custa escrever estas linhas. Após tantos anos de espera finalmente a minha banda de culto decidiu vir a Portugal.
Depois de chegar de Paris desejei ver novamente um filme que não me saía da cabeça. O Fabuloso Destino de Amélie. Algo mexeu no meu íntimo e fez desaparecer o preconceito com que via Paris, França e os Franceses no geral.