domingo, dezembro 02, 2007

Lembranças do nada

Espera-me a meio do caminho,
Não corras mais que meu corpo permite
Farei o que preciso for para alcançar
Toda a plenitude do ser,
Todos os cambiantes,
Da vida que se revela perante os olhos
Curiosos mas tementes…

Em dias mais difíceis
Abrigar-me-ei em sonhos
Em lembranças do que não foi
De um viver que nunca vivi
Até que a alma primordial me alente
Para uma nova caminhada…quem sabe,
A final…

1 comentário:

Anónimo disse...

Um dia disseram-me e com muita razão, o teu corpo permite e tem mais forças do que aquelas que tu imaginas...e é verdade