Espera-me a meio do caminho,
Não corras mais que meu corpo permite
Farei o que preciso for para alcançar
Toda a plenitude do ser,
Todos os cambiantes,
Da vida que se revela perante os olhos
Curiosos mas tementes…
Em dias mais difíceis
Abrigar-me-ei em sonhos
Em lembranças do que não foi
De um viver que nunca vivi
Até que a alma primordial me alente
Para uma nova caminhada…quem sabe,
A final…
Não corras mais que meu corpo permite
Farei o que preciso for para alcançar
Toda a plenitude do ser,
Todos os cambiantes,
Da vida que se revela perante os olhos
Curiosos mas tementes…
Em dias mais difíceis
Abrigar-me-ei em sonhos
Em lembranças do que não foi
De um viver que nunca vivi
Até que a alma primordial me alente
Para uma nova caminhada…quem sabe,
A final…
1 comentário:
Um dia disseram-me e com muita razão, o teu corpo permite e tem mais forças do que aquelas que tu imaginas...e é verdade
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