quinta-feira, dezembro 27, 2007

Mãe Ancestral

Aldeia de Perafita - Alijó

(junto ao cemitério)

terça-feira, dezembro 18, 2007

Livro de Cabeceira

Ando meio arredado das leituras, porque simplesmente não ando com grande vontade. Apesar disso e de me dispersar por 2 ou 3 livros, o Historiador é o que tenho lido mais continuamente.
Aborda com bastante interesse o tema de Vlad Tepes (Dracul), a demanda de um pai e uma filha pela sepultura do Rei da Valáquia e a suposta maldição que o acompanha.
Escrito de forma segura e pouco fantasiosa para o habitual neste tema, o que lhe confere mais credibilidade, apesar de não deixar de ser um romance.
Vou tentar, escrevo tentar porque sou distraído, ir informando quais os livros que leio e por arrasto, os que gosto e os que nem por isso...
Acreditem que não é uma tentativa, nem sequer frustrada, de abrir um "suplemento" literário neste blog.
P.S. - A editora é a Cavalo de Tróia e não tem esta imagem na capa.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Utopia



Imaginei a utopia
Sonhei o impossível
E sofri com o desplante...

Sonhas com o controlo do sentir?
Quando o primário existe...e ele existe...
Podes até adormecê-lo,
mas nunca conseguirás castrá-lo...

Apenas tentar sobreviver à dor e nada mais...
nada mais!


sábado, dezembro 08, 2007

Ars Moriendi

Fala-me das horas passadas, dos medos volvidos
Diz-me como são as forças ocultas e como se movem
Entre corpos convulsos, vacilantes de sensações
De aparências opostas mas sempre conspirativas

Fala-me dos dias que hão-de vir e das glórias anunciadas
Das palavras mudas que se trocam sem som ou tinta
Das orações que preenchem os vazios lunares
Símbolo alquímico -Ars Moriendi – dor suprema,
Devoções de renascimento prometido

domingo, dezembro 02, 2007

Lembranças do nada

Espera-me a meio do caminho,
Não corras mais que meu corpo permite
Farei o que preciso for para alcançar
Toda a plenitude do ser,
Todos os cambiantes,
Da vida que se revela perante os olhos
Curiosos mas tementes…

Em dias mais difíceis
Abrigar-me-ei em sonhos
Em lembranças do que não foi
De um viver que nunca vivi
Até que a alma primordial me alente
Para uma nova caminhada…quem sabe,
A final…