sexta-feira, novembro 30, 2007

A guarda dos tempos

Pálida e bela... ela permanece coroada com folhas, aquela que reúne todas as coisas mortais, com mãos frias e imortais. Os seus lábios lânguidos são mais doces do que o amor de quem a teme. Ela habita-nos a todos desde tempos e terras muito antigos.
Guarda-me no teu vaso sagrado, aquele que esconde os segredos do mundo e deixa-me repousar o corpo profano enquanto espero pelo passar das eras...

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