"Na sua face escura o labirinto é, pois, infernal, confuso, desintegrador,
caótico e sem número (...). Mas na sua face luminosa (que é a mesma, mas iluminada),
o labirinto aparece como um transformador, que revela ao iniciado a figura escondida do mundo, a matriz divina dos números, os ângulos – ou anjos – da sua geometria sagrada."
Lima de Freitas, em «Das geometrias labirínticas»
"Mas cada um cumpre o Destino
Ela dormindo encantada,
Ele buscando-a sem tino
Pelo processo divino
Que faz existir a estrada."
em «Eros e Psique», de Fernando Pessoa
Dizem os entendidos que ambos os textos foram escritos tendo em mente os Jardins da Pena em Sintra...e eu que os conheço, acredito...
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