Há quanto tempo não olhava para ali,
Já não me lembrava que existiam...
Que medo das lembranças, das imagens revoltas
Dos flashes que retorcem cada segundo de introspecção
Não me lembrava dos odores ora inebriantes
Ora fétidos de cadáveres há muito por enterrar
Nem das cores eu já sabia,
Dos tons berrantes de pavores psicadélicos
Encontrei-os aqui, no sítio onde sempre estiveram
Onde por vezes me escondia, umas vezes deles
Outras do mundo... o outro mundo
Este jardim do éden onde me perco
Quando é mais cómodo assim
Já não é o mesmo que eu plantei
Transformaram-no em coisa estranha e fria
De costas voltadas para tudo
Um cenário de horror, de desconforto.
Já não me lembrava que existiam...
Que medo das lembranças, das imagens revoltas
Dos flashes que retorcem cada segundo de introspecção
Não me lembrava dos odores ora inebriantes
Ora fétidos de cadáveres há muito por enterrar
Nem das cores eu já sabia,
Dos tons berrantes de pavores psicadélicos
Encontrei-os aqui, no sítio onde sempre estiveram
Onde por vezes me escondia, umas vezes deles
Outras do mundo... o outro mundo
Este jardim do éden onde me perco
Quando é mais cómodo assim
Já não é o mesmo que eu plantei
Transformaram-no em coisa estranha e fria
De costas voltadas para tudo
Um cenário de horror, de desconforto.
3 comentários:
Gostei muito... Não sei...Assim Assim...
Abracinho
PG
A probabilidade de uma coisa acontecer é inversamente proporcional ao seu grau de desejabilidade.
Beijos
Patricia Silva
São lugares de paz, de tranquilidade e de introspecção, onde nos encontramos a nós próprios...onde nos refugiamos do que não queremos encontrar. Por isso é que moro ao pé de um...porque quem lá está não nos prejudica, não nos atormenta..descansa em paz...
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