Da janela há muito esquecida
Vejo o passado, o caminho para trás
Vejo brincadeiras de infância, tristezas e alegrias
Pequenos nadas que torturam e definem a mente
Do adulto que olha pela janela…
a que estava já esquecida
Os despojos do que ficou adiado,
A dor do que se perdeu
A janela ali está, queda, muda,
Alheada de tudo
Como se nada passasse através dela
Como se não visse o que vê
Estática, inestética
Ela mostra o que não quero ver
O que escondi à força debaixo da poeira dos anos
As rosas já mortas, essas parecem agora de papel
Meros esboços do que foram um dia
Tal como eu…
Vejo o passado, o caminho para trás
Vejo brincadeiras de infância, tristezas e alegrias
Pequenos nadas que torturam e definem a mente
Do adulto que olha pela janela…
a que estava já esquecida
Os despojos do que ficou adiado,
A dor do que se perdeu
A janela ali está, queda, muda,
Alheada de tudo
Como se nada passasse através dela
Como se não visse o que vê
Estática, inestética
Ela mostra o que não quero ver
O que escondi à força debaixo da poeira dos anos
As rosas já mortas, essas parecem agora de papel
Meros esboços do que foram um dia
Tal como eu…
1 comentário:
Se ficou adiado..porque a dor de sentir que perdeu?
A tristeza, a amargura, a saudade é assim tanta que te consome a esse ponto de te tornares o despojo de um ser? Porque tanto sofrimento? Porque tanta dor?
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