De que vale conhecer os outros se nao nos conhecemos a nós
mesmos?
Sempre que temos contacto com alguém que de alguma forma nos
consegue tocar, deixamos uma parte de nós ali e recebemos algo dessa pessoa. De forma voluntária ou não. Existe, quer queiramos ou não, uma verdadeira transfusão de pensamentos, actos, formas de ser que, muitas vezes de forma inconsciente, se revezam na complexidade dos personagens.
Alguns descomplicam-se e simplificam-se, outros enleiam-se mais e aumentam o labirinto sombrio onde se gostam de perder e tomar as suas presas.
Um labirinto de minos, um covil de sensações estranhas e
mágicas, tormentosas e viciantes...
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