terça-feira, março 26, 2013

Labirinto de Minos


 
De que vale conhecer os outros se nao nos conhecemos a nós mesmos?
Sempre que temos contacto com alguém que de alguma forma nos consegue tocar, deixamos uma parte de nós ali e recebemos algo dessa pessoa.
De forma voluntária ou não. Existe, quer queiramos ou não, uma verdadeira transfusão de pensamentos, actos, formas de ser que, muitas vezes de forma inconsciente, se revezam na complexidade dos personagens.
Alguns descomplicam-se e simplificam-se, outros enleiam-se mais e aumentam o labirinto sombrio onde se gostam de perder e tomar as suas presas.

Um labirinto de minos, um covil de sensações estranhas e mágicas, tormentosas e viciantes...

 

1 comentário:

► JOTA ENE ◄ disse...

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