Não trazes, então. Nem sentes, tão pouco, a voz que leva até ti o grito surdo das noites vazias. O tempo, esse tempo, é o que foi e o que sempre será. É o que entenderes dele, é o que não apagares, é a lua reflectida em cada canto da cidade e em cada folha da natureza. É o tempo da brisa que retoma o curso da própria natureza. Recorda-o...
2 comentários:
Trazes o meu tempo de volta?
Não trazes, então. Nem sentes, tão pouco, a voz que leva até ti o grito surdo das noites vazias. O tempo, esse tempo, é o que foi e o que sempre será. É o que entenderes dele, é o que não apagares, é a lua reflectida em cada canto da cidade e em cada folha da natureza. É o tempo da brisa que retoma o curso da própria natureza. Recorda-o...
Enviar um comentário