A fluidez do manto obscuro que se debruça sobre nós,
A noite difusa que nos faz torturar com a solidão mais uma vez,
roçando o insuportável...
Que neblinas te escondem? Que perfumes cerimoniais diluem o teu odor?
Foges?
A alquimia do ser, a receita imoral de deuses caídos em desgraças consecutivas
Está perdida definitivamente, entre ruínas sujas e sombrias de gente anónima,
Ignorada, passageiros da multidão, ninguém repara, ninguém toca... Nada és, Nada serás...
Não te permito...Não te vejo... Nem te sinto...
domingo, julho 31, 2011
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