quarta-feira, janeiro 12, 2011



Alma mater, fiel segredo de quem sente o teu pulsar nas veias,
Guardo em mim as dores de quem te ama e por ti sofre.
Glórias vãs e sonhos adiados, gente simples que por ti morreu
Guerras de honra, outras de vergonha, por ti sangrou
Por ti engoliu o orgulho e secou as lágrimas,
como fontes que se esgotam na dor infindável
De tanto abandono consentido.

Por ti estarei, por respeito a tudo o que foste
Aguardo pacientemente que sejas novamente um dia.
Terra estranha, lendária, de mistérios milenares...
Terra sagrada, esquecida por tantos, renegada por outros
Mas sempre, sempre o meu Portu(graal)...


6 comentários:

Anónimo disse...

Um beijinho!

Jovita

Anónimo disse...

Mafra?

sérgio alcântara disse...

Sim, Mafra...

Anónimo disse...

Arrebatador, lindo, escreves maravilhosamente bem e a foto eu sei que foste tu quem a tirou.
Um beijo de uma Portuguesa
D.A.

Anónimo disse...

Já não te visitava há algum tempo e para não variar fico sempre surpreendida com a tua escrita tão carregada...continua, simplesmente, a escrever como tão bem sabes fazer.
D.A.

Anónimo disse...

Nota-se :P