Mais um excerto do livro que ameaça tornar-se uma leitura recorrente: "Na intimidade estamos entrelaçados um no outro, e os laços invisíveis são como correntes libertadoras. Esse entrelaçamento é imperioso: exige exclusividade. Partilhar é atraiçoar. Mas nós não gostamos, amamos e tocamos apenas uma única pessoa. O que fazer então? Gerir as várias formas de intimidade? Impor uma contabilidade pedante sobre os temas, palavras e gestos? Sobre o saber e lugares comuns? Seria um veneno a pingar silenciosamente, gota a gota..." in Comboio Nocturno para Lisboa
sábado, junho 13, 2009
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2 comentários:
Cá para mim tu recebes comissão por cada livro que se vende :P
Quem te conhece bem..começa a entender o teu fascinio por esse livro....sinceramente..
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