
Acaba por não haver novidade, nada nos surpreender verdadeiramente depois da lembrança do passado nos bater à porta para mais uma visita.
Será a nossa vida uma cópia de sentimentos, de actos repetidos ao ponto de serem considerados um ritual litúrgico de vivência e banalidade?
Se o mundo tivesse um objectivo, não teríamos já tido tempo de o alcançar?
1 comentário:
Nietzsche... a ténue linha entre a genialidade e a loucura.
Tenho uma dose tão pesada de Nietzsche em cima que já não consigo falar sobre ele.
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