Espreita entre o arvoredo numa tarde outonal de sol tímido e frio.
Vê entre as cores da terra o sabor doce do passado,
O paladar das lembranças que nos abrem o vazio no peito.
A vontade que fica de procurar o que nos faz felizes,
Aquela sensação de putos parvos que sorriem apenas porque sim,
Porque o sorriso jorra livre na tua cara...
Joga contigo mesmo, o jogo das escondidas,
Regressa ao tempo das felicidades espontâneas,
Luta por ti, pelo que sentes,
Pelo prazer que teimas em reprimir
Luta, luta, luta...
Nem que morras a lutar, mas luta...
Por ti!
1 comentário:
Foi sempre o que quis que fizesses.
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