As noites em vão, pensamentos violentadores da mente,
Dores invisíveis, feridas profundas que não se veêm,
Sente-se a aflição lancinante do controlo das coisas
Que foge entre dedos, entre palavras (mal) ditas,
Desnecessárias e abusivas, verdadeiras facas do verbo
Que rasgam sem piedade as parcas defesas que resistem.
Pontas aguçadas perfurantes da frágil couraça que levanta
Quem pouca força tem já para se resguardar...
Porquê? Para quê?...
segunda-feira, novembro 22, 2010
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