quarta-feira, março 10, 2010



O tecto escuro que me acolhe, enegrecido pela sujidade e pelo tempo
Já não me parece ser o mesmo do início das horas...
Aquelas horas mortas em que olhava para nada e pensava tudo.


Naquelas horas onde tudo pode ser e nada é,
Deitado, olhos no tecto sujo e sombrio,
Passam por mim mundos passados e sonhados,
Num delírio fugaz que me deixa calmo e apaziguado
Sonharei eu os mesmos sonhos que tu...?

3 comentários:

Anónimo disse...

Obrigada pelo regresso!

Jovita

sérgio alcântara disse...

De nada... sabes que para mim funciona muitas vezes como um escape.Portanto sabe-me bem escrever, com ou sem jeito para a coisa.

MLL disse...
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