O tecto escuro que me acolhe, enegrecido pela sujidade e pelo tempo
Já não me parece ser o mesmo do início das horas...
Aquelas horas mortas em que olhava para nada e pensava tudo.
Naquelas horas onde tudo pode ser e nada é,
Deitado, olhos no tecto sujo e sombrio,
Passam por mim mundos passados e sonhados,
Num delírio fugaz que me deixa calmo e apaziguado
Sonharei eu os mesmos sonhos que tu...?
3 comentários:
Obrigada pelo regresso!
Jovita
De nada... sabes que para mim funciona muitas vezes como um escape.Portanto sabe-me bem escrever, com ou sem jeito para a coisa.
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