Visões retrocidas de bestialidade, sensações atrozes de dor e medo, urros horripilantes na noite vazia.
Corpos necrofagos de prazer, seres embriagados de si mesmos, degladiando-se na praça publica, à sombra do templo semi profano, mistura de sentires, magos da provocação intima dos homens nudos de preconceitos, vazios de forma, purificados de sacrificio...
Venham, seres profundos... estranha visão da vida mundana que não é nossa... é deles.
Avancem sem medo ao rufar dos tambores, ouçam o rugir do clamor distante a aproximar-se e entreguem-se em deleite e lânguido ócio às hordas que vos envolvem.
Envolvam-se, revolvam-se, revoltem-se...